Inserir no mesmo espaço o diferente o inominável...
Negar, desativar, ordenar a diferença...
Canalizar e criar novos significados, novas formas de se manifestar...
Ludibriar aquilo que nos perturba, conduzir para o silêncio...
Unificar a pluralidade, fazer surgir uma única realidade...
Segregar o outro nas diversas formas de camuflar sua diferença...
Aniquilar o inominável trazendo-o para o lócus do governamento...
Omitir a cultura, a língua, a identidade e as formas de se fazer representar...
Ficam evidentes nesta transversalidade os atravessamentos produzidos pelas técnicas de controle e de vigilância postas em operação pela maquinaria escolar frente à discursividade inclusiva exposta na vitrine dos planejamentos e políticas educacionais.